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Confira agora alguns erros na emissão de notas fiscais para evitar!

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  • julho 5 2023
  • Carol Gomes

Muitos empreendedores cometem alguns enganos ao emitir uma nota fiscal. Existem vários erros na emissão de notas que devem-se evitar, sendo que um deles é o uso do modelo incorreto.
Dependendo do tipo de transação, diferentes modelos de notas fiscais pode-se exigir. Sendo assim, usar o modelo errado ou preencher incorretamente os campos pode causar problemas de conformidade fiscal.
Para evitar isso, é fundamental conhecer e seguir as regras fiscais vigentes, além de revisar cuidadosamente as informações antes de emitir uma nota fiscal. Em caso de dúvidas, é recomendável buscar orientação de um contador ou especialista em impostos. Assim é possível evitar transtornos com o Fisco.
A seguir, conheça os erros na emissão de notas que geralmente ocorrem por equivoco ou falta de conhecimento.

Confundir o tipo de nota fiscal

Para determinar o tipo de nota fiscal que uma empresa deve utilizar, é necessário considerar alguns fatores, como a atividade econômica realizada, o regime tributário adotado, bem como a legislação fiscal e as exigências dos órgãos competentes.
Para não errar, considere o tipo de serviço ou produto que você oferece. Por exemplo, empresas que prestam serviços costumam utilizar a Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e), enquanto empresas que realizam vendas de produtos utilizam a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
Verifique também o regime tributário que você aderiu (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). Cada regime tem suas particularidades em relação à emissão de notas fiscais, por isso é importante seguir as determinações fiscais específicas de cada um.
É sempre indicado entrar em contato com a Secretaria da Fazenda do seu estado (SEFAZ) e com a prefeitura para obter informações atualizadas sobre as obrigações fiscais e o tipo de nota fiscal exigida.

Nota Fiscal Eletrônica

A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento digital que substituiu a antiga nota fiscal em papel. Ela institui-se no Brasil como parte do projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). O objetivo é modernizar e simplificar o processo de emissão e armazenamento de notas fiscais.
A NF-e contém informações sobre uma transação comercial, como dados do emitente, destinatário, produtos ou serviços prestados, valores, incidências de impostos, entre outros. Ela possui validade jurídica e transmite-se eletronicamente para a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do estado onde ocorre a operação.

Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica

Confundir a NF-e com a NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica) é um dos erros na emissão de notas que você deve evitar. Lembre-se de que a NFC-e tem como objetivo registrar as operações de venda realizadas para consumidores finais. Ela substitui o antigo cupom fiscal impresso, sendo uma alternativa digital mais moderna e eficiente.
A NFC-e é um documento emitido na venda presencial ou na entrega em domicílio. O comprador pode ser pessoa física ou jurídica. Essa operação é considerada interna, por isso não exige o recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do adquirente.
Esse tipo de nota permite a emissão de comprovantes de venda de forma eletrônica, simplificando processos e proporcionando maior controle fiscal.

Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) é um documento fiscal utilizado para registrar operações de prestação de serviços. A NFS-e é conectada a um software emissor que deve estar integrado ao sistema de gestão utilizado pela empresa.
Na nota contém a descrição dos serviços prestados, valores, incidências de impostos, entre outros dados. A utilização da NFS-e elimina a necessidade de impressão e armazenamento físico de documentos em papel. A sua emissão permite um maior controle sobre as operações de prestação de serviços para evitar à sonegação fiscal.

Conhecimento de Transporte Eletrônico

O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é um documento fiscal eletrônico utilizado para registrar as operações de transporte de cargas realizadas por empresas transportadoras. Ele substitui o antigo documento em papel, conhecido como Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (CRT).
O CT-e é obrigatório para empresas que transportam mercadorias, seja em âmbito rodoviário, aéreo, aquaviário, ferroviário ou multimodal. A utilização desse tipo de nota contribui para a desburocratização, bem como para a redução de custos e maior eficiência no controle fiscal das operações de transporte de cargas no Brasil.

Manifestação de Destinatário

Os erros na emissão de notas podem gerar reclamações dos destinatários, por isso é preciso estar atento. Saiba que a Nota de Manifestação de Destinatário (NFe MD-e) é um documento eletrônico para que o recebedor possa manifestar sua ciência ou discordância em relação às informações contidas na nota. Ela tem como objetivo trazer mais segurança e transparência às operações fiscais.
A NF-e MD-e permite que o destinatário manifeste seu posicionamento sobre a operação registrada na nota, informando se está ciente das informações e concorda com elas, se discorda total ou parcialmente dos dados apresentados ou se desconhece a operação. Isso é importante para fins de comprovação de conhecimento das operações fiscais. Além disso, também auxilia na identificação de possíveis irregularidades.

Colocar dados incorretos ou incompletos

Mais um item da lista de erros na emissão de notas fiscais é inserir dados incorretos ou incompletos. Geralmente os empreendedores cometem erros de digitação, omissões de informações ou inserem informações erradas. Sem dúvida, isso pode levar a problemas futuros, como queixas dos clientes ou dificuldades na contabilidade.
De fato, é preciso garantir que os valores dos produtos ou serviços estejam corretos. Por exemplo: erros de cálculo, descontos ou taxas incorretas podem afetar o valor total da nota fiscal e causar problemas financeiros para a empresa.
Os dados do emitente (vendedor) e do destinatário (comprador) também devem ser preenchidos corretamente. Nomes, endereços, números de CPF/CNPJ errados podem levar a problemas na entrega ou na validade jurídica da nota fiscal.

Confundir DANFE e Nota Fiscal Eletrônica

Antes de mais nada, para não cometer erros na emissão de notas fiscais, é preciso saber a diferença entre o DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) e a Nota Fiscal Eletrônica. O DANFE é um documento impresso que acompanha a NF-e.
Ele não possui valor fiscal por si só, sendo apenas uma representação física simplificada da NF-e com informações resumidas, como nome e CNPJ, descrição dos produtos e valores totais, entre outros dados obrigatórios.
O DANFE tem a função de facilitar o transporte das mercadorias, permitindo que os envolvidos na operação tenham acesso às principais informações da NF-e. No entanto, não substitui a nota fiscal eletrônica, sendo que pensar dessa forma é um dos erros na emissão de notas fiscais.
O DANFE deve ser impresso e acompanhar o transporte das mercadorias durante o trajeto até o destinatário. Ao receber as mercadorias, o destinatário deverá verificar as informações contidas nesse documento e consultar a NF-e eletrônica para obter todos os detalhes da operação.
Em resumo, a NF-e é o documento fiscal eletrônico, emitido e armazenado de forma digital, que possui validade jurídica e fiscal. Já o DANFE é um documento auxiliar impresso, que acompanha a NF-e durante o transporte da mercadoria, fornecendo informações básicas sobre a operação.

Fazer o envio manualmente

Não é permitido o envio manual das informações inseridas na nota fiscal. Em 2015 começou a ser extinta a nota fiscal preenchida a mão, dando lugar à nota fiscal eletrônica. Agora, há softwares de emissão de notas fiscais que automatizam e simplificam o processo de emissão, transmissão e armazenamento das informações fiscais.
Esses sistemas oferecem mais segurança, integridade e agilidade no envio dos dados para as autoridades fiscais. Portanto, é recomendado que as empresas utilizem os sistemas eletrônicos para garantir o cumprimento das obrigações fiscais de forma adequada.
Esse tipo de sistema ajuda a evitar discrepâncias nos valores, informações incorretas ou ausentes e minimiza as chances de retrabalho, bem como problemas decorrentes de erros fiscais. Um bom software de gestão para emissão de notas fiscais pode ser integrado a outros sistemas utilizados pela empresa, como controle de estoque, contabilidade e vendas.

Conclusão

Por fim, para não cometer erros na emissão de notas fiscais, é preciso conhecer os diferentes modelos disponíveis e usar aquele referente ao seu ramo de atuação, seja venda de produtos ou prestação de serviços. Além disso, inserir os dados corretamente.
Para ajudar nessa tarefa, é fundamental utilizar um software de gestão para a emissão de nota fiscal. Isso porque ele oferece uma série de benefícios para as empresas. Ele automatiza o processo economizando tempo e reduzindo erros, tornando a operação mais rápida e eficiente.
O software de gestão para emissão de notas fiscais é atualizado de acordo com a legislação fiscal em vigor. Isso ajuda a garantir que as notas fiscais sejam emitidas conforme as exigências legais, evitando o risco de multas e deduções.
Dessa forma, as empresas conseguem manter um controle completo sobre suas notas fiscais. Os dados são armazenados de maneira organizada e segura, facilitando o acesso às informações. Isso proporciona um maior controle sobre as operações comerciais e facilita a resolução de possíveis erros na emissão de notas fiscais.
Além disso, facilita o fluxo de informações entre os diversos setores da empresa, otimizando a eficiência e a precisão dos processos. Sem dúvida, é uma ferramenta essencial para empresas de todos os portes que desejam agilizar suas operações, manter a conformidade fiscal e melhorar a eficiência administrativa.

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