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Tudo que você precisa saber sobre o Bloco K

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  • fevereiro 23 2022
  • Bianca Fernandes

O Bloco K é uma documentação que substituiu o Livro Registro de Controle de Produção e Estoque. Que era onde as empresas registravam todas as informações sobre as mercadorias em estoque. O livro era escriturado manualmente.

Agora, sem alterar as normas vigentes, há uma versão digital completa para facilitar a fiscalização. Assim eles conseguem controlar o estoque da empresa, bem como a qualidade de seus produtos.

O Bloco K é um pacote de registros que integra a EFD ICMS/IPI e o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED Fiscal). Ele está automaticamente registrado no sistema da Receita Federal. Portanto, para enviar os dados, basta a empresa possuir um certificado digital.

Que tipo de empresa deve entregar o Bloco K?

– Estabelecimentos industriais não tributados pelo Simples Nacional;

– Micro Empreendedores Individuais;

– Estabelecimentos industriais de cigarros e bebidas;

– Empresas classificadas nos CNAE’s 10 a 32 com faturamento superior a R$ 300.000.000,00;

– Empresas com faturamento acima de R$ 78.000;

– Atacadistas registrados nos CNAE’s 46.2 a 46.9;

– Empresas equiparadas a industrial.

Informações que devem ser inseridas no Bloco K

No passado, as empresas registravam somente algumas informações relacionadas às suas operações e estoque. Por exemplo: o que se produzia, as matérias-primas e os tipos de insumos utilizados na fabricação.

No entanto, quando o Bloco K se tornou obrigatório, houve a necessidade das informações serem mais detalhadas. Portanto, a empresa precisa mostrar de maneira mais geral como funciona as operações de industrialização e estoque de mercadorias.

No site da Receita Federal, as empresas podem obter mais informações sobre o Bloco K. É importante saber quais são os registros a preencher. Geralmente são aqueles que se referem ao estoque final escriturado, mas também sobre os erros de apontamento, contagem e ajustes de estoque, balança/peso, entre outros dados.

Desafio para os contadores

Há mais de 10 anos está em vigor a obrigatoriedade de transmissão do Bloco K como parte do SPED Fiscal. Desde então, essa exigência tem gerado muitas dúvidas, sendo motivo de preocupação para os contadores.

Isso ocorre por duas razões: a primeira é a dificuldade que eles têm em adequar a empresa para qual trabalham nas regras do Bloco K. E assim conseguir enviar os dados corretamente, sem erros.

O segundo problema enfrentado é o fato do prazo de envio estar sendo alterado com frequência. A princípio, o que foi definido é que as informações devem ser transmitidas a partir de janeiro de cada ano. Sendo que a entrega é mensal.

Embora haja essas complicações no processo de preenchimento do Bloco K, as empresas devem se preparar com antecedência. Para assim evitar multas e fiscalizações desnecessárias.

Ao fazer uso de um software de gestão, como o Soften SIEM, para otimizar vários processos. Como o controle de estoque e a emissão de documentos fiscais, as empresas podem ter mais facilidade em preencher as informações exigidas no Bloco K e assim transmitir para a Receita Federal.

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